quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Contra o São Paulo no Olímpico, ontem, o Tricolor foi melhor, provando que o time sãopaulino é inferior aos outros anos, porém, tem regularidade e alguns jogadores de forte personalidade e liderança, como é o caso de Rogério Ceni. O São Paulo tem ainda, aplicação tática consistente para jogar em casa ou no campo do adversário. As diferenças apareceram quando o clube do Morumbi estava com três atletas a menos, eles suportaram a pressão.

terça-feira, 3 de novembro de 2009

MORTE ANUNCIADA

Como vínhamos comentando anteriormente, pelo o que a nossa dupla vem apresentando, em um decréscimo acentuado a cada rodada, que era questão de tempo para perdermos a esperança. No lado Colorado, Mário Sérgio deu impressão de algumas mudanças. Os atletas se motivaram em alguns jogos, ganhou o Grenal, como de vassoura nova, e depois voltou tudo ao normal. No Tricolor a esperança de que Autuori tirasse da cartola alguma forma mágica, dando mais futebol a equipe. Ao contrário, trouxe ao time fatores negativos, como não ganhar fora e com erros primários na questão tática e escalação. No Inter, título só o do Gauchão e Copa Suruga. No Grêmio, nada, nem o Gauchão. Como vê, o Colorado tem ao menos o que dizer, “para vocês não perdemos”! É muito pouco para o futebol gaúcho.

* No Beira-Rio, o Mário Sérgio fez uma verdadeira confusão no time Colorado. Jogando em casa, precisando ganhar, colocou de novo o mal fadado 3-5-2 que já provou que é um atraso, e coloca zagueiros ruins protegendo outros piores. Ou seja, zagueiro nenhum quer marcar atacantes e sim cercar, empurrar para o outro a tarefa. Ninguém quer assumir a responsabilidade de defender. Tá fácil jogar na zaga, é só ser chegado no treinador ou no dirigente.

* Em Santo André, o Grêmio mostrou toda a sua fragilidade e falta de liderança, não só fora de campo, como dentro. Se tornou uma equipe sem alma e sem nenhuma aplicação, seja tática ou física, já que a questão técnica deixa muito a desejar.

* D’ Alessandro é o jogador que mais toca a bola, que mais aparece na televisão até porque, joga no meio campo, setor que o Colorado sempre priorizou e centralizou o jogo. Só que D’ Alessandro aparece mais, reclama, cai, ao invés de finalizar, ou colocando seus colegas na cara do gol.

* Souza, no Grêmio, aparece pouco ou quase nada também no meio campo; e, em alguns momentos se dizia que era o melhor jogador do time. Só que ele sempre foi assim, lembram no São Paulo, acabou jogando na ala, quebrando o galho, porém, nunca como jogador principal, centralizador. Sempre foi assim, sem emoção, sem vibração, jogador frio.

* O que estamos vendo na dupla Grenal são jogadores acomodados, não querendo se expor, ou pensando que jogam mais do que a realidade. Jogadores que estão toda hora no jornal, nas manchetes, mas dentro do campo não correspondem. E olha que ganham muito bem!